quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pode vir quente que eu estou fervendo!

Gostei. Tinha aquele cheiro que eu gosto. Cheiro da exposição do Gringo no Palácio das Artes, cheiro daquela sala, a 205, onde trabalhei na Teciteca. Cheiro bom que me faz feliz. Só por isso já vale a pena. Poder sentir esse cheiro uma vez por semana já me põe um sorriso na cara. Mas tem mais. Falar é muito bom. Todo mundo sabe como eu gosto de falar. Mas melhor ainda que falar é falar com alguém que te entende e vê onde estão seus problemas. Trabalhar nisso, poder ser cada dia melhor. Saí de lá livre, de alma lavada, leve e tranquila. Principalmente por poder voltar passeando na Savassi e no Centro, deixando o vento dançar com minha saia, cantando e sorrindo pras árvores e postes, bem do jeito que eu gosto de fazer quando ando BH afora. Na volta, fui ver Cristina. Como eu adoro aquele lugar e aquelas pessoas simples! Ri, brindei, dancei e cantei. Discuti futebol. Fiz amigos, revi amigos. Fiz meu show, com minha cara de mau. Pode vir quente! Eu? Ah! Eu estou fervendo! Fervendo suave, a noite me trouxe outro sonho bom (aquele que vai embora pela manhã), e algumas lágrimas mas muitos sorrisos. É complicado pra mim, mas farei o possível. Espero não ser a única a fazer alguma coisa. Ficaria para sempre ouvindo rádio na madrugada assim, daqui, mesmo sem saber se pode dar certo ou se estou apenas repetindo um daqueles erros que eu já vi as pessoas cometerem e não quero fazer igual. Mas sigamos em frente, porque (como diz a música que eu mais repito na vida) todo dia é dia de viver!

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