segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Da janela


Para que eu possa ver
Nascendo
Tudo que possa ser

Para então eu crer
Crescendo
Mesmo que vá doer

O que surgir nesse belo horizonte
Dessa janela, a cidade distante
A luz da lua, sua pele
Cada instante

Sempre que o sol se pôr
Eu vou morrer de amor

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